EDUCAÇÃO EM BAIXA - TOLERÂNCIA ZERO

Não tolero palavrão, batidas desmedidas na tela ou parede. Não tenho problema nenhum em advertir quem quer que seja. Muitas e muitas vezes utilizo/utilizei esta prática. O que não é nada mais que minha obrigação, meu dever. A maioria das vezes o jogador que é o ator da tal atitude dentro de quadra, ao ser advertido, dá-se conta de seu erro. Não há problema nisso. Em disputa o sangue esquenta mesmo. Mas quem organiza não pode permitir, ou pelo menos coibir.

TEMOS QUE TER TOLERÂNCIA ZERO COM ESTE TIPO DE ATITUDE. Nós organizadores, e os próprios jogadores, temos que estar todos vigilantes. Não podemos permitir que nosso ambiente esteja contagiado destas atitudes. Nossos filhos tem que aprender bons exemplos com o pádel. Eles têm que ver honestidade, amizade, nobreza, educação, dignidade. Não precisa ser uma coisa demasiada, santificada. Dá pra ter gana de vencer sem apropriar-se do ponto alheio. Tem gente que cospe na quadra - essa é impressionante, mas têm. Também tem quem escarra contra a parede (essa é a mais nojenta, mas também têm). Isso porque muitas vezes são acostumados à fazer isso. Mas nós não podemos permitir que nosso espaço de lazer, onde colocamos nossas famílias, seja contagiado com estas mazelas, com falta de educação, muito menos que isso um dia seja considerado normal. Graças ao trabalho dos clubes, dos professores Calderaro e Mara em Livramento, do trabalho da Vera e Thiago em Alegrete, que estamos cheios de crianças em fase de formação nos torneios, seja jogando, seja acompanhando seus pais. Construímos isso, e isso não pode acabar. É nosso ideal. CHEGA DISSO!!! TOLERÂNCIA ZERO!